A FNE e a AFIET realizam no próximo dia 17 de setembro de 2022, pelas 10H00, a iniciativa “Educação para o Ambiente”, que passa por uma ação de limpeza na praia da Foz do Rio Lizandro, na Ericeira, que contará com a participação de dirigentes da FNE. Esta ação insere-se no âmbito do Dia Mundial de Limpeza de Rios e Praias e é realizada em parceria com a Câmara Municipal de Mafra e a Fundação Oceano Azul.

O Dia Mundial de Limpeza de Rios e Praias, conhecido no mundo inteiro como International Coastal Clean Up (ICC), celebra-se no terceiro fim-de-semana de setembro, apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU) por meio do Programa para o Meio Ambiente (PNUMA), na base um programa internacional de educação ambiental, que mobiliza todos os anos milhares de pessoas em mais de 100 países.

A FNE e a AFIET pretendem com esta iniciativa ajudar a reforçar a importância do comportamento de todos para alcançar uma sustentabilidade para o futuro do planeta e da redução da pegada ambiental.

Segundo a Agência Portuguesa do Ambiente, os ecossistemas e organismos marinhos são afetados por lixo e poluição que em mais de 80% tem origem em terra e que pode causar impactos de muitas formas, nomeadamente através do aprisionamento e ingestão, da facilitação de transporte, do fornecimento de um novo habitat para colonização e dos efeitos ao nível da estrutura das comunidades das espécies.

No seguimento de outras iniciativas pelo futuro do Planeta, a FNE e a AFIET pretendem alertar também para o dever individual e coletivo de se utilizarem os recursos de forma sustentável e do papel que cada um deve ter na preservação, conservação e limpeza dos oceanos. Vivemos uma era de emergência e de necessidade de sensibilização do mundo para os benefícios dos oceanos para a humanidade, tema em que a Educação Ambiental desempenha um papel relevante.

A iniciativa que a FNE e AFIET levam a cabo no próximo dia 17 é também uma chamada de atenção para o empenhamento de todos em ações que promovam a preservação do ambiente e a sua sustentabilidade e, desta forma, combater os graves desequilíbrios climáticos que se agravam de ano para ano e evitar o ponto de não retorno de uma catástrofe para a humanidade e para a vida planetária.

Fonte: FNE

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